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O Regime Militar de 64: A verdade por Bolsonaro e a mentira da esquerda










A narrativa dos militares sobre o que aconteceu durante o Regime Militar, e ou "golpe de 1964" ainda é obscura nos centros acadêmicos, bem como em toda educação básica. ( Vejamos um breve resumo).



 O presidente na época era João Goulart (JANGO-PTB). Jango era amante das ideias esquerdistas  (vieis com várias correntes desde Cuba a China).  

No dia 13 de março de 1964 Jango fez um discurso no comício na Central do Brasil, sobre as reformas de base, na qual acreditava-se que era pura demagogia.  Por este motivo toda sociedade civil, a igreja, entre muitos institutos revidaram com uma marcha que ficou   conhecida como: "A marcha da família com Deus pela liberdade". O movimento Social juntou cerca de 500 a 800 mil pessoas.





Esse movimento que aglomerou milhares de pessoas, fazia parte do conservadorismo aqui no Brasil.  É importante lembrar que a revolução cubana tinha acontecido alguns anos antes e as ideias de cunho comunista estava invadindo a América Latina e aqui no Brasil  haviam centenas de admiradores dessas correntes, por este motivo o povo foi as ruas.




O encontro em massa saiu da praça da república até a praça da Sé em São Paulo. O evento reprimiu o ideal por ele apoiado. (Jango). O congresso declarou vaga a cadeira de presidente da república, sendo assumida pelo Marechal Castelo Branco, livrando o país das mãos dos comunistas.

Simpatizantes do governo João Goulart se aglutinavam ao longo do regime cometendo as maiores atrocidades naquele tempo, desde assaltos a banco, sequestros, explosões em aeroportos e mortes. Tais grupos ficou conhecido por grupos esquerdistas,  ou grupos da revoluçao armada. Carlos Mariguella que desenvolveu um manual da guerrilha, era o maior Líder deles. 






A década de 1970, foi um período em que as organizações terroristas atuaram com maior intensidade. Por este motivo, é que os militares agiram com força e violência em desfavor dos comunistas e idealizadores das ideias de Che guevara e Fidel Castro. 






A luta armada influenciou muitos jovens no período ditatorial. Muitos universitários se deram mal ao se misturar com a revolução armada. Na verdade os "revolucionários" não lutavam por democracia, mas por uma ditadura comunista. ( Livro Imagens da Revolução)


Em seu livro "Verdade Sufocada", Carlos Alberto Brilhante Ustra, conta como os fatos aconteceram.  "lamentavelmente, tivemos cerca de 500 vítimas, de ambos os lados, um número bastante reduzido se   comparado com os demais países da América Latina que, também, enfrentaram o terrorismo". 

O livro foi boicotado pelas editoras, mas no impeachment de Dilma, ficou bastante conhecido depois da citação de Bolsonaro no congresso. 












O que nunca te contaram sobre o contra-golpe de 64 e seus  relatos,  é  desfeito pelo o outro lado da história. Os mitos, as lendas e as mentiras que foram e são  propogadas ao longo de 55  anos  pelo Marxismo Cultural, Gramscismo servem  para manipular  a ideia da população e para jogar no limbo e desmoralizar os vencedores, que foram os militares brasileiros.


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