Depois da épica entrevista do ministro Sérgio Moro no programa Roda Viva da TV Cultura, o que restou para esquerda foi tão somente, o abismo, entre a intelectualidade do ministro e a vergonha descarada dos jornalistas. Entre o abismo ainda encontramos o respeito do entrevistado, o carisma e a paciência por passar duas horas respondendo críticas e ironias. A distância entre Moro e os jornalistas é incomensurável.
De um lado um homen íntegro, culto, extremamente educado e bastante preparado para ocupar o cargo que lhe foi confiado, pelo presidente Bolsonaro. Do outro lado, aves de rapina em busca de discórdia a todo instante. Aqueles que estavam na bancada pareciam serem amadores. Infantis, completamente despreparados para conversar com o ministro Moro. Piratas da grande mídia suja, falsos e a todo instante manipulando as ideias do nobre ministro.
O que a turminha queria mesmo era tão somente constrange-lo, todavia quebraram a cara. De forma vulgar e desrespeitosa queriam desequilibrar o ministro jogando-o contra o presidente, objetivando polemizar fofocas e bobagens proferidas tanto a Moro quanto a Bolsonaro.
Saíram envergonhados. Moro deu uma surra filosófica. Uma verdadeira aula de moral e ética, de lealdade e compromisso com a verdade para com a nação brasileira. Mais uma vez herói nacional.
O que a turminha queria mesmo era tão somente constrange-lo, todavia quebraram a cara. De forma vulgar e desrespeitosa queriam desequilibrar o ministro jogando-o contra o presidente, objetivando polemizar fofocas e bobagens proferidas tanto a Moro quanto a Bolsonaro.
Saíram envergonhados. Moro deu uma surra filosófica. Uma verdadeira aula de moral e ética, de lealdade e compromisso com a verdade para com a nação brasileira. Mais uma vez herói nacional.