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Proposta de Moro sobre banco de DNA é rejeitado na câmara dos deputados. O crime agradece














O ministro da justiça Sérgio Moro, queria ampliar a relação de criminosos com condenação judicial que seriam obrigados oferecer dados para banco nacional de DNA hoje 30%, dos condenados tem seu material genético registrado, poderia ser até 99% com proposta que estava no pacote anticrime. A medida agilizaria investigações e ajudaria a elucidar crimes. Mas a ampliação de Bancos Na ional de perfis genéticos ( BNPG) ficou de fora do texto aprovado pelo congresso nacional


Moro no entanto vai tentar resgatar sua proposta agora em 2020.
O banco de DNA registrou um aumento significativo em 2019 e fechou o ano com 70,2 mil perfis genéticos cadastrados. Em 2018 eram 18 mil segundo os dados do ministério da justiça. O expresso sento ocorreu a partir da coleta de DNA de condenados que pro lei já eram obrigados a fornecer  seus materiais genéticos e que se quer teriam registrados no (BNPG).

1060 investigações foram elucidar as pelos materiais genéticos fornecidos pelo banco de dados


Guilherme Jacques coordenador da rede de investigação do ( BNPG) disse que houve um avanço no cadastro de condenados.
Dessa forma com o aumento de pessoas cadastradas aumentaria as chances de culpados serem condenados pelos seus crimes. O pacote anticrime de Moro previa o aumento no número de condenados obrigado Los a fornecer o DNA.

O ministro Moro queria que o pacote anticrime que conta com mais ações para os crimes de cunho doloso fosse aprovado, porém a mudança não foi aprovado pela Câmara

Fonte: Gazeta do povo











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