Depois de muitos anos no modelo tradicional dos presidentes da república sobre a indicação dos ministros para a maior corte do país o (STF), agora a comissão de constituição e justiça (CCJ) do senado, querem mudar a forma de nomeação dos futuros ministros do supremo.
Agora com a nova proposta, a indicação passará por uma lista tríplice com os nomes indicados para o (STF), pela Ordem dos Advogados do Brasil, (OAB), bem como pela Procuradoria Geral da União (PGU)
Durante mais de 30 anos a escolha dos ministros do Supremo foi de cunho, ou de vieis político ideológico. Desde o presidente Sarney, Collor de Melo, Itamar, FHC, Lula, Dilma e Michel que essas escolhas levaram a cadeira do (STF), ministros na sua maioria esquerdistas.
O grande medo e pavor da esquerda e da maioria dos próprios Ministros do Supremo, é que dessa feita será indicado um de base conservadora. Fala-se num Ministro evangélico.
A nova mudança do Senado fixará em dez anos a estadia dos futuros ministros na corte. As mudanças estão no substituto do Senador Antônio Anastasia (PSDB- MG), elaborado pela PEC 35/2015.
O que se estranha, é que o (PT) indicou muitos ministros para o (STF) e ninguém disse nada, emudeceram frente as indicações anteriores. Todavia Bolsonaro pretende indicar ainda esse ano, e o pavor da esquerda navega nas alturas.
Ao que se sabe foram doze ministros indicado somente por Lula e Dilma. Dessa forma, com o enfraquecimento da esquerda tais partidos farão de tudo para que Bolsonaro não faça a indicação dos futuros ministros do Supremo Tribunal Federal.
