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INTERVENÇÃO MILITAR: o sonho desejado pela maioria da população | se você é a favor diga sim







Após a redemocratização do país nos anos 80, a certeza que fica na mente dos brasileiros e patriotas, é exatamente o retorno de uma intervenção militar no Brasil, pois o cidadão trabalhador já não aguenta mais os desmandos deixados pela esquerda em todas as áreas, a saber: educação, saúde, economia turismo, nas ações sóciais, etc... Intervenção militar significa  o uso das Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica) na tentativa de controlar a desordem exposta por outro poder em evidência.

Depois do ex presidente José Sarney, passando por Fernando Collor, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, Lula, Dilma e Temer, foi onde o país naufragou em decadência, principalmente nas gestões dos três últimos presidentes. O clamor da nação por uma nova intervenção militar ainda aflora na mente de quase metade da população.





A intervenção militar talvez seja a luz no fim do túnel para o caos e/ou a solução para o país sanar os descontroles como a corrupção política, corrupção dos bons costumes, restauração da ética, da moral e dos valores cristãos, que outrora fora sequestrados pela esquerda. Foi em situação parecida que os militares assumiram o poder em 1964.

O Brasil no de 1964 estava vivenciando motivos parecidos e pior em muitos aspectos, seja na economia, na ordem, decência... Jango e Leonel Brizola insuflavam o povo.

As greves eram quase diárias. A inflação altíssima. O desabastecimento batia às portas. As ligas Camponesas, que mais tarde se transformou nos Sem Terras, incendiavam canaviais e usinas de açúcar.

Centros de Guerrilhas orientados por Cuba espalhavam-se pelo Brasil, desde 1961. Brizola pregava o solapamento da hierarquia e incitava os sargentos a matar oficias quando "emergisse"  a revolução sindicalista. 

A Revolução Comunista estava marcada para 1° de maio daquele ano, ou seja, 1964. Dia do Trabalho, quando o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF), seriam fechados.


Quem não lembra por exemplo depois do impeachment da Dilma, e no governo Temer das paralisações dos caminhoneiros, onde o uso de faixas em favor da intervenção militar como protesto aos desgovernos e a roubalheira do dinheiro público resurgiram? Realmente era isso que a maioria queria. 




O movimento em favor de uma nova intervenção militar, ganhou força nas redes sociais e ainda hoje desperta como uma das hashtags mais comentadas. Isso nada mais é que o desejo popular. O milagre econômico que aconteceu na década de 1970, no regime militar é um sonho para milhões de brasileiros.

Instituições como Senado Federal, Câmara dos Deputados, Supremo Tribunal Federal (STF), são alvos primordiais para que aconteça a intervenção, pois essas casas, são as que mais atrapalham as ações do governo.





Embora algumas autoridades digam que é impossível uma nova intervenção militar no Brasil, não é isso que a maioria da população  diz. O povo que vota em seus representantes, querem de fato que eles trabalhem pela nação e não usurpem da gestão pública. A nossa Constituição Federal (CF), diz que:

 "Todo poder emana do povo ( Artigo 1°), que o exerce por meio de representantes eleitos". 

Essa interpretação não dá direito para uma intervenção segundo alguns especialistas, entretanto,  numa desordem extrema, só nos resta clamar pelos militares e isso foi um fator bastante relevante para a vitória do também militar e seu vice Jair Messias Bolsonaro e Hamilton Mourão, serem eleitos em 2018.





Contudo, a (CF) prevê nos artigos 15 e 142, que as Forças Armadas poderão ser acionadas, pelo presidente da República a pedido de qualquer um dos três poderes citados, para garantir a lei e a ordem.

Dessa forma, o anseio popular não morreu em favor de uma intervenção militar pelo contrário, ela tá mais viva que nunca.





Mas com absoluta certeza esses motivos estavam presentes, embora não alegados pelos militares. Jango e Brizola insuflavam o povo. As greves eram quase diárias. A inflação altíssima. O desabastecimento batia às portas. As Ligas Camponesas incendiavam canaviais e usinas de açúcar. Centros de Guerrilha orientados por Cuba espalhavam-se pelo Brasil, desde 1961. Brizola pregava o solapamento da hierarquia e incitava os sargentos a matar oficiais quando “estourasse” revolução sindicalista. A Revolução Comunista estava marcada para 1º de maio de 1964, ”Dia do Trabalho”, quando o Congresso e o STF seriam fechados.












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