Mesmo estando no litoral paulista o presidente Jair Bolsonaro, teceu uma crítica a tradicional escola de samba do Rio de Janeiro. A fala de Bolsonaro em relação ao enredo da Mangueira, onde apresentara o samba na Sapucaí, tratou de uma interpretação digamos assim, contemporânea de Jesus o filho de Deus.
A escola trouxe uma narrativa representando o Cristo como personagens da vida real. Foram incorporados no personagem, mendigo, indígena, e Cristo no corpo de mulher. Também a escola apresentou um Jesus histórico de barba e cabelos grandes sendo oprimido por policiais.
Foi exatamente em cima dessa apresentação pela escola de samba citada, que o presidente Bolsonaro discorreu sobre a temática em pauta no Guarujá, local escolhido pelo presidente para passar o feriado de carnaval.
Bolsonaro na entrevista, criticou a Folha de São Paulo, por divulgar nas primeiras páginas o título onde a escola de samba usou referências a Jesus e sua pessoa.
"Vamos ver a reação do povo aí. Um dia vou ter alguma vaia também né? E a imprensa vai divulgar. A Folha de SP, foi buscar hoje uma imagem no carnaval do Rio, uma imagem de uma escola de samba desacatando as religiões, Jesus levando porrada de policiais. Faz uma vinculação comigo. Estão querendo me atingir no Rio", disse o presidente.
Como estamos acostumados a ver, a grande mídia tenta de todas as maneiras destruir a imagem do presidente, até mesmo vinculando-o ao filho de Deus. Veja parte do enredo da Mangueira, escola esquerdista contra o presidente.
"Favela, pega a visão. Não tem futuro sem partilha. Nem Messias de arma na mão. Favela pega a visão. Eu faço fé na minha gente que é semente do seu chão".
