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Mourão enquadra repórter da Folha de São Paulo e diz que precisamos confiar nas palavras do presidente | tem experiência pra isso






O general e vice presidente da república Hamilton Mourão, deu entrevista a Folha de São Paulo, onde o militar defendeu a busca de consenso no combate a pandemia do novo Coronavírus, e disse que a coordenação nas ações finais, entre os governadores e presidente precisam ser concluídas e que o presidente está fazendo seu papel como líder maior da nação.

Mourão em nenhum momento foi contra o presidente Bolsonaro, todavia expôs seu ponto de vista com bastante coerência. O vice presidente disse ainda a Folha de São Paulo, que o país precisa encontrar um meio de isolamento que não seja oito nem oitenta.





Ele afirmou ainda a Folha, que sobre o presidente ter chamado a COVID-19 de 'gripezinha', trata apanas do linguajar popular do presidente, e ele não vai mudar seu linguajar por causa de ninguém. Afinal de contas, ele já é um homem com 65 anos.



"É a linguagem do presidente. É uma forma de passar confiança a população". Disse Mourão.



O general destacou a Folha que a imprensa, alguns veículos de comunicação, fala com raiva do presidente. Nesse caso, alguns jornalistas tem ódio do chefe do executivo brasileiro. Porém Mourão disse que a mídia está fazendo seu papel, embora um tanto quanto exagerado.

O vice presidente disse que está seguindo o protocolo do Ministério da Saúde, para se precaver da infecção e explicou não ter tido sintomas que justificasse fazer o teste. Disse quando perguntado sobre das medidas do ministro Mandetta.





Mourão enquadrou o repórter da Folha, quando questionado se o presidente Bolsonaro, não tinha que mostrar o teste de negativo para doença e disse:


"Valorizamos a palavra do presidente. É preciso confiarmos nas palavras do presidente e reafirmou que seria como o presidente atirar no próprio pé, em dizer que deu negativo para o teste e depois vir com resultado positivo". 


Mourão enalteceu a campanha do governo sobre a temática "O Brasil Não Pode Parar". Mourão disse que é nessa hora que a solução não pode ser 8 nem 80,  todavia, o presidente está preocupado em solucionar o problema, tanto na saúde quanto na economia.





Ainda sim Hamilton, disse que o pacote de R$ 147 bilhões, mais os R$ 88 bilhões para estados e municípios e mais 600 para autônomos, irá ajudar nesse momento.

Por fim,o vice presidente Hamilton Mourão, elogiou o presidente Bolsonaro, todas as suas ações e que os ministros estão todos empenhados no combate a pandemia mundial da COVID-19, e várias estratégias já estão sendo tomadas na tentativa de solucionar o caos estabelecido, devido o vírus chinês.










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