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Vera Magalhães tenta se explicar da falcatrua fiscal e se embanana mais ainda sobre valores exorbitantes da TV Cultura






O site Jornal Cidade On-line, publicou uma matéria onde afirma  que a jornalista Vera Magalhães, que também é apresentadora do programa Roda Viva da TV Cultura, tem contrato um tanto quanto suspeito no valor de mais de meio milhão de reais e que talvez a intenção seja somente   para falar mal do presidente Jair Bolsonaro.

A emissora na qual Vera é apresentadora, recebe recursos financeiros do governo do Estado de São Paulo, entretanto seu salário não aparecia no Portal da Transparência. Antes de ser contratada pela TV Cultura, Vera trabalhava na Rádio Jovem Pan.





Segundo o portal mencionado nesta matéria, os deputados Gil Diniz e Douglas Garcia pediram o contrato de Vera e a parte do salário veio apagada por ocasião de uma cláusula de confidencialidade e que não precisava estar no Portal da Transparência porque a TV Cultura não é órgão público.

O site Cidade On-line, através dos deputados Gil e Douglas afirmaram que a dita cuja tem um contrato na bagatela de R$ 500.000.00  com a TV Cultura. Os parlamentares inconformados com essa safadeza com o dinheiro público botaram a boca no trombone.

Na tentativa de se defender dos deputados e mostrar pra sociedade que é uma jornalista respeitada, Vera se enrolou mais anida e disse que o contrato com a emissora, não é de meio milhão, mas de R$ 528 mil. Segundo Vera, é muito pouco para dois anos pois  se dividir teremos em média 22 mil ao mês.

O site Jornal Cidade On-line, nos informa ainda que a jornalista esquerdista receberá muito mais pelo seus serviços, pois seu contrato é de três anos gerando assim o valor de R$ 792 mil. Para os parlamentares que enfrentaram a jornalista, tem algo muito sinistro na parada.





A matéria do portal, concluiu dizendo que a TV Cultura em resposta aos deputados sobre a acusação de que Vera Magalhães receberia 500 mil disse em nota que isso não era verdade já que seu salário, por lei, deveria respeitar o teto que é o salário do governador.

Portanto, o que a própria TV Cultura afirma se torna contraditório. Segundo a matéria, pois se a lei exige respeito ao teto, a lei também exige a transparência dos dados de todos os funcionários Inclusive de Vera.

Ainda sim, na tentativa de explicar o inexplicável, Vera Magalhães publicou uma nota fiscal de serviços emitida.

Veja:









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