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Clube dos Militares envia carta ao ministro Marco Aurélio depois da derrota do afastamento do presidente Bolsonaro






A deputada federal Beatriz Kicis PSL-DF, postou em uma de suas redes sociais, um texto bastante interessante para população bolsonariana.

Ocorre que o ministro Marco Aurélio do Supremo Tribunal Federal STF, pediu a Procuradoria Geral da República PGR,  que analisasse uma notícia-crime contra o presidente da República Jair Messias Bolsonaro.

Kicis afirma que trata-se de um instrumento usado para alertar a autoridade a saber: a polícia ou o Ministério Público MP, a respeito da ocorrência de ato ilícito.





Ainda sim, a petição foi feita pelo deputado federal Reginaldo Lopes PT-MG. O mesmo pede que o Ministério Público, acuse o presidente Bolsonaro em colocar em risco a saúde dos brasileiros em risco, após seu último pronunciamento dia 24 na semana passada, por ocasião da pandemia mundial da COVID-19.

Acontece porém que para Augusto Aras, Procurador Geral da República PGR, não existe embasamento jurídico que endosse de forma alguma a notícia-crime e o pedido de afastamento do presidente ou até mesmo por impeachment do presidente Jair Bolsonaro. 

Portanto foi negado o pedido por Aras. 

Sendo assim, o Clube dos Militares pelo seu presidente general Eduardo José Barbosa, escreveu para o  ministro, que  foi duramente criticado.
Leia a nota o que eles disseram:





“O Clube Militar repudia a atitude do Ministro Marco Aurélio Mello de dar prosseguimento a uma notícia crime política, cujo único objetivo é causar constrangimento ao Chefe do Poder Executivo.
Ao verdadeiro chefe cabe tomar decisões, que não necessariamente irão agradar a todos. Elas são baseadas em convicções elaboradas a partir do assessoramento de seus auxiliares.
O fato de um Deputado, cuja vida parlamentar se resume a atacar aquele que derrotou o sistema que estava destruindo o país, não concordar com um posicionamento do Presidente não justifica por si só ficar apresentando queixas-crime.
A motivação chega a ser ridícula por citar que o Presidente cumprimentou pessoas e visitou trabalhadores na rua.




Diferente de outras autoridades que nesse momento de crise se enclausuram em suas luxuosas residências, se alimentando de lagosta e vinho francês, o Presidente permanece ouvindo o povo para buscar as melhores soluções para resolver suas angústias.
Defender o fim do isolamento total também não é crime, pois trata-se de medida legítima do cargo que ocupa para enfrentar a crise vigente, mesmo que muitos discordem desse posicionamento.
O próprio Ministro Marco Aurélio, que deve ser especialista no assunto, liberou geral para Governadores e Prefeitos tomarem suas decisões.
Alegar que orientações de especialistas recomendam o isolamento total também não prospera visto que muitos já se pronunciaram a favor de isolamento só do "grupo de risco': para que não venham a surgir outras doenças que igualmente matam também os jovens, como a fome e a depressão.
Esse mesmo Deputado, cujo partido não sabe o que é religião e em consequência não entende a necessidade das pessoas que, em momentos de desespero, buscam conforto espiritual, questiona o culto religioso como atividade essencial.




Talvez esse Deputado e aqueles que pensam como ele devessem entender porque, até na Guerra, a figura do capelão é tão importante.
Surpreende-nos que, ao invés de dar celeridade aos processos contra políticos corruptos, com seus foros privilegiados, que apodrecem à espera da prescrição, o Ilustre Ministro prefira dar continuidade a um pedido que não mereceria nem a lata de lixo da justiça.
Querer criminalizar a coragem de um grande chefe de estado e governo chega a ser patético.
Brasil acima de tudo!
Geo Div Eduardo José Barbosa
Presidente do Clube Militar.

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