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Dória suspende 13° e bônus para os servidores paulistas ainda tem a cara de pau de falar mal do presidente Bolsonaro exaltando confinamento horizontal






Circula uma matéria publicada pelo portal Pleno News, onde afirma que o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou, nesta terça-feira (14), a suspensão da antecipação de pagamento do 13º salário e do terço de férias remuneradas dos servidores públicos do estado, além de corte dos bônus por resultados.
No caso do bônus, o pagamento será feito apenas a profissionais da saúde e integrantes das forças de segurança.
As medidas anunciadas fazem parte de um pacote de austeridade econômica e corte de despesas do estado no enfrentamento à pandemia de coronavírus.
Plenos News diz também que Dória fará exceção das áreas da saúde e segurança pública, os concursos públicos em andamento e novos processos seletivos estão paralisados, assim como novas nomeações, contratos de obras e publicidade que não estejam relacionados a ações de enfrentamento e prevenção ao Covid-19.





"Os cortes têm como objetivo garantir o cumprimento de compromissos financeiros ao longo dos próximos três meses e assegurar recursos e investimentos nas áreas da saúde e Segurança Pública, além de preservar salários e empregos" disse o engomadinho.

O site mencionado também reitera que o governo Dória prevê arrecadação em queda de cerca de R$ 10 bilhões entre abril e junho, período que deverá abranger o pico do Coronavírus no Estado paulista.
As medidas foram executadas por decretos publicados no DOE nesta terça-feira 14. Ainda sim Pleno News diz que o pacote de custos do governo João Dória, não visa redução de salários ou jornadas de trabalho dos servidores, porém prorroga despesas e suspende serviços não essenciais até que se acabe a pandemia
A redução média de custeio, conforme consta no pacote, é prevista em 20%, exceto para as áreas essenciais, como saúde e segurança pública.
Segundo o vice-governador Rodrigo Garcia, haverá redução orçamentária destinada a museus, atendimento ao público, despesas com água, luz e outros contratos como limpeza, manutenção predial e transporte escolar.




À exceção dos servidores da saúde, o governo de São Paulo determinou também a suspensão de auxílio alimentação e transportes aos funcionários públicos em teletrabalho, pagamento de diárias e passagens aéreas e terrestres, compra de carros, equipamentos, computadores e novas locações de imóveis e veículos.
O impacto econômico das medidas prevê que a reserva emergencial de caixa alcance R$ 2,3 bilhões nos próximos três meses.
A suspensão de serviços da dívida com a União foi ratificada pelo STF (Supremo Tribunal Federal) e já permite economia de R$ 1,2 bilhão por mês entre março e agosto. O Estado também faz negociações para interromper o pagamento de dívidas bancárias e de precatórios durante a crise.


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