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Guilherme Fiuza destrói mentiras sobre caso alarmante de Coronavírus em Manaus e chama isso de jornalismo fúnebre






O jornalista Guilherme Fiuza publicou em seu Twitter, um pequeno texto porém bastante reflexivo, sobre a pandemia da COVID-19 e os reflexos de jornalismos tendenciosos.

Nele, [em seu texto], Fiuza faz uma crítica a CNN onde afirma que Manaus já tem dificuldade para sepultar seus mortos.

Ocorre que o jornalista do portal Gazeta do Povo, escreve no texto afirmando que a capital Manaus consta com 42 mortes por Coronavírus, dando a entender o falso alarme pela mídia  sobre os dados oficias do estado do Amazonas





O colunista também faz uma referência, sobre a divulgação das covas abertas no cemitério paulista por Bruno Covas. Covas mentindo mandou as fotos para um jornal americano, dando a entender que no Brasil, estava morrendo muita gente da doença COVID-19. 

Acontece que o discípulo de Dória fora desmentido sobre o assunto, onde um coveiro diz em vídeo, que as aberturas das covas é normal neste período do ano.



"Ou há uma mortandade clandestina, ou há um jornalismo fúnebre" disse Fiuza.






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