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Em entrevista a Folha de SP Sérgio Reis defende Bolsonaro e escracha STF, e raça de políticos corruptos além de apoiar Regime Militar






Conhecido como um dos ícones da música sertaneja raíz, Sérgio Reis resolveu conceder entrevista recente ao jornal Folha de São Paulo. Na matéria o músico afirma  que nunca temeu tanto pela própria vida quanto durante esta pandemia e que, nesse momento, deixa de lado qualquer diferença política para que a saúde fique em primeiro lugar.
Reis disse ao jornal mencionado que está isolado em sua casa (na serra da Cantareira, zona norte de São Paulo) desde a chegada do vírus ao Brasil e classificou como “muito triste” a situação do vírus que já afetou milhares de brasileiros:




Apoiador ferrenho do presidente Jair Bolsonaro desde sua candidatura, o sertanejo foi um dos que convocou o público para a manifestação que ocorreu em Março contra o Supremo Tribunal Federal e o Congresso. Apesar de acreditar que tanto velhos e jovens têm que ficar em casa, “se não precisar trabalhar”, ele afirmou à época:

"Chegoua hora da gente mostrar o amor que nós temos pela nossa pátria, o respeito que nós temos pelo nosso presidente Bolsonaro e a vergonha que nós temos desse Supremo [Tribunal Federal], desses nossos políticos lá em cima. Temos que tirar essa raça de lá, é uma raça".
Na entrevista, ele reforçou seu posicionamento e pediu para a entrevistadora “esquecer a política” e se colocar no lugar do presidente, além de incentivar que o povo saia para pedir “Exército na rua”, já que sem isso “o Exército não vai fazer nada” contra a esquerda que “já está tomando conta”:




"Esquece a política, se ponha no lugar do Bolsonaro. Esse homem não dorme mais, pelo amor de Deus. É um cargo muito pesado, tem que ser capitão do Exército para aguentar. E se o povo não sair na rua pedindo Exército na rua, o Exército não vai fazer nada. A esquerda já está tomando conta".
As críticas, aliás, chegam até a repórter que conduzia a entrevista. O ex-deputado pelo PRB, que votou a favor do impeachment de Dilma Rousseff em 2016 (“Não podiam ficar mais lá, já acabaram com o país”), afirmou que o chefe da jornalista “deve ser PT, deve ser comunista para não gostar do Bolsonaro”:

O compositor da canção "Coração de Papel, se mostrou bastante coerente em sua posição politico-partidária em apoiar e continuar apoiando o líder brasileiro Jair Messias Bolsonaro.



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