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Militares que compõem o Governo Bolsonaro confrontam Celso de Mello por passar dos limites e ameaçar usar as forças contra eles






O governo do presidente Jair Bolsonaro é composto por alguns militares na área ministerial, o que de certa forma, tem agradado muito a população brasileira, devido um vasto histórico de honra, conquistas e vitórias, por parte da instituição.

Sendo assim, integrantes da ala militar do governo Jair Bolsonaro avaliaram como um “desrespeito” a possibilidade de condução coercitiva, autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso De Mello, caso os ministros Augusto Heleno, Braga Neto e Luiz Eduardo Ramos, citados pelo ex-ministro da Justiça Sergio Moro em seu depoimento à Polícia Federal, se recusarem a depor no inquérito que apura interferência política de Bolsonaro na instituição. 





Segundo reportagem do blog da jornalista Andréia Sadi, os ministros avaliam reagir publicamente contra Celso de Mello.


O Eixo co Mal alega que em março de 2016, os militares apoiaram a condução coercitiva de Lula determinada por Sergio Moro, mas neste caso Lula era o investigado como ladrão e não ocupava cargo algum de governo.


De acordo com a reportagem, os ministros citados na decisão do ministro do STF teriam ficado surpresos com o trecho que ressalta que ‘se as testemunhas que dispõem da prerrogativa fundada no art. 221 do CPP, deixarem de comparecer, sem justa causa, na data por elas previamente ajustada com a autoridade policial federal, perderão tal prerrogativa e, redesignada nova data para seu comparecimento em até 05 (cinco) dias úteis, estarão sujeitas, como qualquer cidadão, não importando o grau hierárquico que ostentem no âmbito da República, à condução coercitiva ou “debaixo de vara”’.


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