Na mesquinha tentativa de constranger o presidente Bolsonaro, a mídia que tinha esse vergonhoso propósito, foi mais uma vez desmascarada com o resultado de exame do presidente Bolsonaro, sobre o teste de Coronavírus.
Por mais de 2 meses, o Estado de S.Paulo trilhou todos os caminhos disponíveis no Poder Judiciário, desde a 1ª instância até o STF, para conseguir obrigar o Presidente da República a entregar um exame médico sobre o Coronavírus.
Para alguns jornalistas e críticos políticos, essa medida foi um meio de invadir a força a privacidade do chefe do executivo brasileiro e assim levá-lo a algo bastante comprometedor quanto sua saúde, bem como seu estado físico
O presidente Bolsonaro entregou a suprema corte em envelope, como narra o Jornal Cidade On-line, atendendo uma determinação judicial comprovando que o que se havia dito a alguns meses era verdade.
Bolsonaro nunca esteve infectado pelo vírus chinês e que tudo o que o Estado de São Paulo queria era tulmutuar as coisas.
Assim sendo, cabia ao ministro Ricardo Lewandowski do STF a palavra final sobre uma ação aberta pelo jornal O Estadão, para ter acesso aos testes. Bolsonaro informou em março que fizera dois testes para doença e ambos deram negativo para COVID-19.
A Justiça Federal de São Paulo e o Tribunal Regional Federal da terceira Região garantiram o acesso do jornal aos exames, mas o STJ acolheu o recurso da AGU e manteve o sigilo.
Por fim, o Estadão recorreu ao STF, que direcionou o caso para Lewandowski nesta terça-feira 12. A AGU se antecipou a qualquer decisão do ministro e resolveu apresentar os exames que todos nós sabemos dos resultados.
O presidente Bolsonaro entregou a suprema corte em envelope, como narra o Jornal Cidade On-line, atendendo uma determinação judicial comprovando que o que se havia dito a alguns meses era verdade.
Bolsonaro nunca esteve infectado pelo vírus chinês e que tudo o que o Estado de São Paulo queria era tulmutuar as coisas.
Assim sendo, cabia ao ministro Ricardo Lewandowski do STF a palavra final sobre uma ação aberta pelo jornal O Estadão, para ter acesso aos testes. Bolsonaro informou em março que fizera dois testes para doença e ambos deram negativo para COVID-19.
A Justiça Federal de São Paulo e o Tribunal Regional Federal da terceira Região garantiram o acesso do jornal aos exames, mas o STJ acolheu o recurso da AGU e manteve o sigilo.
Por fim, o Estadão recorreu ao STF, que direcionou o caso para Lewandowski nesta terça-feira 12. A AGU se antecipou a qualquer decisão do ministro e resolveu apresentar os exames que todos nós sabemos dos resultados.