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Witzel, Helder Barbalho, e Wilson Lima do Amazonas são investigados pela PGR e STJ por suspeitas de irregularidades







Foi divulgado pela Revista  Crusoé, a apuração sobre os contratos emergenciais do Iabas, o instituto que está no centro da Operação Placebo que atingiu Wilson Witzel, pode abrir uma nova frente em São Paulo


A operação se dá no âmbito de um inquérito pedido pela Procuradoria-Geral da República (PGR) ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).






Além de Witzel, também são investigados os governadores do Amazonas, Wilson Lima, e do Pará, Helder Barbalho, por suspeitas de irregularidades em compras emergenciais realizadas no enfrentamento da pandemia ao novo coronavírus. No caso de Lima, o inquérito já foi aberto por decisão do ministro Francisco Falcão. Os casos tramitam sob sigilo.


Após a divulgação de denúncias de irregularidades na compra de equipamentos, o governador do Rio exonerou o então secretário de saúde do estado, Edmar Santos. A decisão do afastamento de Santos agora foi motivada por denúncias de fraudes na licitação para a compra de respiradores no valor de R$ 3,9 milhões.


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